segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Catena Zapata

Finalmente retomamos nossas postagens sobre as vinícolas que visitamos em nossa segunda viagem a Mendoza. Não dá para virar o ano sem terminar esta missão, até mesmo pelo fato de que já publicamos posts sobre o primeiro e o segundo dia de viagem, faltando apenas um, onde fizemos Catena Zapata, Salentein e O. Founier. Sobre a Catena Zapata não é preciso falar muita coisa. Achamos os elogios, feitos pela crítica especializada, totalmente pertinentes e já os ratificamos em outros posts que fizemos sobre esta bela vinícola em forma de pirâmide. Quem ainda não teve a oportunidade de conhecê-la pessoalmente, pode fazer um tour virtual através deste link, que é disponibilizado no site da bodega.

O ponto negativo da visita da Catena Zapata é não ter contato com sua parte produtiva, mas o seu visual original e os preços praticados no seu varejo, principalmente em relação à linha DV de vinhedo único, que na época era a metade do praticado no Brasil, fazem valer a visita. Tivemos a oportunidade de degustar o Angelica Zapata Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Malbec, além do DV Adrianna Malbec e do Nicolás Zapata. Em relação a estes dois últimos, terminamos por não tomar nota, pois o tempo estava apertado, mas já publicamos no blog nossas impressões sobre o Nicolás Zapata 2007 na última viagem que fizemos.

Quem for até Mendoza, não deve deixar de visitar a Catena Zapata, que sem dúvida alguma é um dos produtores mais consistentes da Argentina, conseguindo uma qualidade extraordinária em todas as faixas de preço que produz. Nas próximas postagens vamos falar da linha Angelica Zapata, sobre o Chardonnay, o Cabernet Sauvignon e o Malbec, respectivamente. Não percam, vale conferir o que esta linha intermediária, que poderia ser o topo de gama de muitas outras vinícolas, pode oferecer: Grande qualidade, com um preço totalmente compatível.

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