A sobremesa do almoço Pernambuco Armorial foi de comer de joelhos, simplesmente divina, super delicada, fina e saborosa. A receita da Tapioca Brulèe com calda de acerola é de autoria do querido Luiz Carlos Albuquerque, ex-aluno da Faculdade Guararapes, e foi produzida por ele e pelos colegas Monique, Cláudia, Marcos, Marcelo e Dalva.
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TAPIOCA
INGREDIENTES:
Tapioca Granulada 150g
Leite 600ml
Coco ralado sem açúcar 75g
Leite de coco 200ml
Açúcar 50g
MODO DE PREPARO:
1. Ferva o leite, o leite de coco e o açúcar.
2. Depois de fervido, ponha na tapioca granulada com o coco ralado.
3. Deixe a tapioca hidratar por 40 minutos ou até que as bolinhas estejam moles.
BABA DE MOÇA
Açúcar ½ xíc.
Água 3 colheres de sopa
Leite condensado 395g
Leite de coco 200ml
Gemas 6
Manteiga sem sal 1 colher de sopa
Raspas de laranja
MODO DE PREPARO:
1. Ferva o açúcar com água até formar uma calda líquida;
2. Desligue e jogue as gemas peneiradas e a manteiga;
3. Mexa bastante;
4. Adicione o leite condensado, o leite de coco e as raspas de laranja;
5. Mexa levemente em fogo baixo, até engrossar. Não deixar ferver muito para não talhar;
6. Misture a tapioca hidratada na baba de moça e mexa, até ferver;
7. Passe no mixer na mistura para arear;
8. Disponha em ramequins e leve para a geladeira;
CALDA DE CAIPIRINHA E ACEROLA
INGREDIENTES:
Acerola 8 und.
Mel 4 colheres de sopa
Cachaça 80 ml
MODO DE PREPARO:
1.Soque os frutos no pilão e acrescente o mel;
2. Em uma panela, adicione a mistura com a cachaça e cozinhe em fofo baixo, por 15 minutos ou até formar uma calda;
3. Sirva a calda separada.
Observações: A sobremesa é feita como um pudim de geladeira e desenformada para ser servida com um leve polvilhado de açúcar cristal, massaricado com muito cuidado para não queimar nem amargar. A calda de acerola é bem sutil, posta no prato, como se pode ver na foto. Esperamos que gostem!
Observações: A sobremesa é feita como um pudim de geladeira e desenformada para ser servida com um leve polvilhado de açúcar cristal, massaricado com muito cuidado para não queimar nem amargar. A calda de acerola é bem sutil, posta no prato, como se pode ver na foto. Esperamos que gostem!
Boa tarde!
ResponderExcluirPrimeiramente, deixo claro que sou leigo.
Tenho algumas dúvidas.
1) Já que o doce traz o "sobrenome brulèe", não deveria ter no preparo, mais especificamente na finalização, uma camada de açúcar sendo em seguida queimada com maçarico. A foto dá essa impressão no seu topo. Ou seria a calda? Achei que não, pois, é recomendado que seja servida em separado.
Outro ponto, qual o rendimento? Uns 6 ramequins de 250 ml?
Parece uma sobremesa deveras apetitosa.
Pretendo fazê-la?
Grato,
Pedro José Machado e Silva
Boa tarde!
ResponderExcluirSou leigo e tenho duas dúvidas:
1 - A sobremesas leva o sobrenome brulèe, não deveria em seu preparo ter uma etapa com adição de açúcar e uso de maçarico? A foto sugere que tenha ocorrido. Ou a coloração do topo da sobremesa é a calda? Porém, o texto sugere servir a calda separadamente.
2 - A receita serve quantos ramequins de 250 ml?
Grato,
Pedro José Machado e Silva.
Prezado Pedro, que bom que gostou da receita! Também somos leigos na cozinha, entendemos mesmo é de vinho. Como explicamos no post, a receita foi elaborada pelos alunos de gastronomia da Faculdade Guararapes e realmente é muito saborosa. Em relação à sua pergunta, os alunos esclareceram que ela foi feita como um pudim de geladeira e desenformada para ser servida com um leve polvilhado de açúcar cristal, massaricado com muito cuidado para não queimar nem amargar. A calda de acerola é bem sutil, posta no prato, como se pode ver na foto. Vamos fazer esses acréscimos no post para ficar mais claro. A receita é para cerca de 10 pessoas. Quando testar, posta aqui o que achou.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirGrato pela presteza.
A calda é ultra mega sutil, quase que simplesmente um adorno.
Porém, a receita me encantou bastante em expectativas. Devo fazê-la esse fim de semana. Aos domingos costumo cozinhar para os meus pais, que já estão na casa dos 90. Então vou pesquisando e procurando pratos que consiga preparar e que me agradem.
Até pegar confiança, faço ipsis litteris à receita. E essa, se acertar a mão, já enxergo lá para frente, acrescentar umas raspas de limão siciliano e um sumo de gengibre ralado e peneirado.
Outrossim, o sítio de vocês mantém um padrão elevado, tanto de assuntos quanto de apresentação. Parabéns.
Cordialmente,
Pedro José Machado e Silva
Boa tarde!
ResponderExcluirAfinal, fiz a sobremesa. Ficou muito mas muito boa. O doce não é acentuado, o gostinho da laranja, sensacional. Só creio ter errado algo na consistência, pois, foi muito difícil para desenformar.
Mas o sabor foi de agrado geral.
Cordialmente,
Pedro José Machado e Silva.